O crítico Aurélio Ginja que já aprofundou sobre o trabalho de PMourana, descreve-o como a exaltação da mulher enquanto a encarnação da música, a personificação da poesia e na sua “complexa e sinuosa inteligência do seu existir, na capacidade insuperável de operar, com a sua genica laboriosa, milagres no quotidiano”.
A contemplação do trabalho de PMourana revela detalhes que desafiam o espectador a construir paisagens ou cenários, narrativas e composições completas. É como se um filme se revelasse no estado bruto, dando ao público a possibilidade de realizar, fazer a trilha sonora, mover as personagens e as suas falas. O amor, a paz e a introspecção são os sentimentos que despontam a partir da apreciação.