O novo trabalho de Manuela Madeira propõe a ideia de uma relação entre o “corpo” e os movimentos sócio-políticos para ultrapassar as barreiras que excluem os marginalizados das instituições de poder.
Manuela também apresenta as mulheres como parte de um grupo unificado ou de indivíduos movidos por valores e interesses partilhados que são frequentemente afectados de forma desproporcionada durante as crises provocadas pelo homem.
Momentos de fragilidade e determinação são retratados com apoio e empatia enquanto continuam os agentes que preservam, transmitem as suas tradições e conhecimentos ao longo de gerações.