Comissão de Honra

Um dos mais carismáticos nomes da literatura moçambicana, jornalista, escritor e intelectual, agraciado com o Prémio José Craveirinha pela sua carreira.

Deputado e político, Manuel Tomé foi, durante anos, jornalista e dirigente de órgãos de comunicação social moçambicanos. Foi colega de profissão de Fernando Couto no jornal Notícias, logo após a independência do país.

Artista plástico moçambicano de renome nacional e internacional, incontestavelmente um dos mais projectados nomes da cultura moçambicana.

Um dos mais importantes e premiados prosadores moçambicanos. Formado em História e docente universitário, passou a infância e adolescência na cidade da Beira onde conheceu e conviveu com Fernando Leite Couto. Foi publicado na editora Ndjira na altura em que Fernando Couto era o editor.

Respeitado gestor de empresas moçambicanas, foi um impulsionador da literatura e concedeu a Fernando Couto apoio e amizade durante todo o tempo em que este foi editor literário.

Jornalista, intelectual e investigador social que angariou um generalizado respeito e consenso nacional como formador de opinião em Moçambique. Foi aluno da Escola de Jornalismo na altura em que Fernando Couto dirigia aquele estabelecimento de ensino.

Um dos mais reconhecidos editores de literatura em Portugal publicou naquele país alguns dos mais importantes escritores africanos de língua portuguesa, sendo hoje um notável promotor da literatura moçambicana além das nossas fronteiras. Com outros editores moçambicanos fundou em Moçambique a editorial Ndjira, onde Fernando Leite Couto foi durante anos o principal coordenador de edições.

Professora de Literatura africana na Universidade de São Paulo, é uma das mais importantes estudiosas e divulgadoras no Brasil da literatura africana de língua portuguesa.