A Fundação Fernando Leite Couto conta com o apoio e contributo de uma Comissão de Honra, a qual é composta por membros honorários que, dada a sua relevância no campo da literatura, arte e cultura, prestam o seu valioso contributo na promoção dos objectivos da Fundação.
Académica brasileira de renome, professora de Literaturas Africanas na Universidade Federal do Rio de Janeiro, é um dos mais importantes nomes na promoção da literatura moçambicana no Brasil. Elaborou e publicou recensões críticas da obra de Fernando Couto e manteve com ele regular correspondência até ao final da sua vida.
A mais conhecida activista política e defensora dos direitos humanos de Moçambique. Figura intelectual de dimensão ímpar na cultura moçambicana, é em todo o mundo um rosto emblemático do nosso País.
Actriz e dinamizadora cultural, desenvolve um importante trabalho de produção cultural na cidade Beira, no quadro do qual recebeu o poeta Fernando Couto e divulgou o seu trabalho naquela cidade.
É a escritora moçambicana mais publicada e traduzida. Paulina foi publicada na Ndjira, editora onde Fernando Couto foi director.
Uma das vozes femininas mais importantes da poesia moçambicana, manteve com Fernando Couto uma relação de amizade que se prolongou até ao final da vida do patrono desta Fundação.
O actual Reitor da Universidade Unilúrio é reconhecidamente uma das vozes mais importantes da academia moçambicana, com doutoramento e investigação na área de Literatura.
O mais conhecido, premiado e traduzido escritor angolano.
Sociólogo, jornalista e intelectual de reconhecido prestígio dirigiu o jornal onde Fernando Couto trabalhou. Foi, mais tarde, Ministro da Informação numa altura em que Couto dirigia a Escola de Jornalismo.
Jornalista, poeta e académico com larga produção literária, foi amigo e colega de profissão de Fernando Couto.
O Reitor da Universidade Politécnica é uma figura respeitada como intelectual, académico e conhecedor e divulgador da Literatura Moçambicana dentro e fora de Moçambique.