O crítico Aurélio Ginja que já aprofundou sobre o trabalho de PMourana, descreve-o como a exaltação da mulher enquanto a encarnação da música, a personificação da poesia e na sua “complexa e sinuosa inteligência do seu existir, na capacidade insuperável de operar, com a sua genica laboriosa, milagres no quotidiano”.
A contemplação do trabalho de PMourana revela detalhes que desafiam o espectador a construir paisagens ou cenários, narrativas e composições completas. É como se um filme se revelasse no estado bruto, dando ao público a possibilidade de realizar, fazer a trilha sonora, mover as personagens e as suas falas. O amor, a paz e a introspecção são os sentimentos que despontam a partir da apreciação.
A Fundação Fernando Leite Couto lançou a colecção Quintal dos Sonhos, um conjunto infanto-juvenil de livros, audiolivros e videolivros. A…
“Compêndio para desenterrar nuvens” é o novo livro de contos do escritor Mia Couto, publicado sob a chancela da Fundação…
Foi lançada no dia 30 de Novembro, na Fundação Fernando Leite Couto, a Plataforma “Cooperativa Musical”. Trata-se de uma acção…